Academia Real Militar (1810), Rio de Janeiro; sucedeu à Real Academia de Artilharia, Fortificação e Desenho, em Lisboa (1790), foi a primeira escola de engenharia do Brasil, além de engenheiros, formavam-se geógrafos e topógrafos. Os futuros engenheiros aprendiam Arquitetura Civil, materiais de construção, caminhos e calçadas, hidráulica, pontes, canais, dique e comportas.
Academia de Belas Artes (1826), Rio de Janeiro; fundada por Dom João VI, enfrentou problemas inciais mas conseguiu se estabilizar, assumindo um papel central na determinação dos rumos da arte nacional durante a segunda metade do século XIX. Para a arquitetura haveria etapas divididas em teóricas e práticas. Surgem também as Escolas Nacionais de Belas Artes, no Rio de Janeiro, Bahia e Pernambuco.
Escola Politécnica do Rio de Janeiro (1792) e Escola Politécnica de São Paulo (1893) - formação do Engenheiro Arquiteto;
Escola de Arquitetura da Universidade de Minas Gerais (1939), central em Belo Horizonte; foi o primeiro curso de arquitetura no Brasil desvinculado das engenharias ou Belas Artes. Edifício projetado pelo arquiteto Shakespeare, sendo uma das mais representativas obras do modernismo na cidade.
Faculdade Nacional de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (1945), foi desvinculada da Escola Nacional de Belas Artes. Sua estrutura acadêmica comporta o curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo, programas de mestrado e doutorado em Arquitetura (ProArq) e em Urbanismo (ProUrb), além de grupos de pesquisa e extensão.
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie, (1947); foi a primeira faculdade de Arquitetura e Urbanismo do Estado de São Paulo e uma das mais importantes do país. A atual unidade possui mais de 3 mil alunos e concentra os cursos de Arquitetura e Urbanismo em níveis de graduação e pós-graduação (mestrado, doutorado e especializações), além do curso de Desenho Industrial.
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